Sobre Nós
Sobre Nós

175 Anos de História

Contar a história da Viúva Lamego é contar a história do azulejo Português.

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Fundada oficialmente por António da Costa Lamego

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Uma fábrica no Intendente

Construído entre 1849 e 1865, o edifício sito no Intendente apresenta a fachada decorada na íntegra por azulejos figurativos, da autoria do director artístico da fábrica, Ferreira das Tabuletas, num exemplo pioneiro do uso do azulejo como meio de publicidade. O edifício, hoje classificado como imóvel de interesse público, é um dos mais emblemáticos da cidade, sendo um ex-libris do azulejo de estilo naïf oitocentista.

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Viúva Lamego, a mulher que deu nome à fábrica

Originalmente a oficina de olaria de António Costa Lamego, veio a converter-se em fábrica, e adoptou a denominação Viúva Lamego quando a mulher de António Lamego assumiu a sua gestão, na sequência da morte do marido, em 1876.

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Do barro ao azulejo

Nos primeiros tempos, a fábrica produzia sobretudo artigos utilitários em barro vermelho, azulejos em barro branco e alguma faiança. Com a chegada do século XX, o azulejo tornou-se o principal produto da Viúva Lamego, já então uma fábrica virada para os artistas, com ateliers de trabalho que colocava à sua disposição. Nos anos 1930, a componente industrial foi mudada para a Palma de Baixo.

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O ano em que a fábrica se muda para Sintra

Em 1992 foi transferida para a Abrunheira, em Sintra, onde se concentra atualmente a fábrica, loja de fábrica e showroom.

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Preservar o legado de olhos postos no futuro

A hitória da Viúva Lamego faz-se tanto de fidelidade ao passado, com técnicas de produção artesanal, como do olhar no futuro, com o desenvolvimento constante de novas abordagens e técnicas, privilegiando sempre a inovação e a sustentabilidade.

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O Azulejo

O Azulejo

Ao longo de cinco séculos, o azulejo tem vindo a ser usado como forma de expressão nos mais variados contextos. Mais do que uma opção estética, o azulejo português é o reflexo de influências culturais, sociais e económicas inseparáveis da História do país.